O
docente da disciplina Avaliação da aprendizagem propôs que fizéssemos uma redação
sobre os fatos mais importante que marcaram as nossas vidas estudantis correlação
as avaliações praticadas nas escolas em estudados desde pré-escola até os dias
atuais.
A minha redação sobre o tema:
As avaliações da minha vida
estudantil
A
minha vida estudantil começou quando eu tinha 6 anos de idade na escola
municipal de ensino fundamental João XXIII, situado em sítio Tanques no
município de Rio Tinto, zona rural, onde estudei da 1ª a 4ª série, atualmente
1ª a 5ª anos do ensino fundamental I, as avaliações da 1ª série sempre foram direcionadas
para a aprendizagem, pois era avaliações com forma de brincadeiras eram muito
divertidas.
A
professora da 2ª série era mais rigorosa com as avaliações na qual os alunos
tinham que responder a prova de forma a decorativa, as perguntas já seguiam um
certo conteúdo a ser seguido no processo da aprendizagem da turma, além do mais
a professora tinha sido trocada, havendo uma mudança no comportamento da
classe.
Na
3ª série a professora foi à mesma da série anterior e deu prosseguimento no que
tinha ensinado antes e aumentou o as dificuldades do conteúdo abordado
anteriormente, mas as avaliações tinham a mesma forma da anterior.
A
educadora da 4ª série a era a mesma e suas avaliações foram piorando de acordo
com o conteúdo da ensinado, as avaliações eram feitas com provas orais,
ditados, tabuada isso foi muito difícil para mim, mas tive que aprender ou se
não passava no final do ano.
Ao
terminar a 4ª série a escola não tinha as séries seguintes para ensinar que era
a 5ª a 8
ª série que atualmente é a 6ª ao 9ª ano do
ensino fundamental II, isso fez eu pegar transporte todos os dias para a cidade
de Rio Tinto, estudar na escola municipal de ensino fundamental e médio Antônia
Luna Lisboa, onde concluir o ensino fundamental II.
Na
5ª série foi um grande choque na quantidade de disciplina e conteúdo pois nas
séries anteriores eu tinha só quatro disciplinas e de repente passar para 7 foi
um desafio entanto, tive que acostumar-me com cada professor com cada
disciplina, mas as avaliações foram sempre do mesmo jeito do que a professora
tinha aplicado na 4ª série, por isso não tive muita dificuldade.
Os
formadores da 6ª série foram trocados na maioria, algo novo para mim que já
tinha acostumando-me com a metodologia dos professores, novos conteúdos e nada
de mudar as avaliações o que mudava eram os conteúdos das provas e trabalhos.
Os
professores da 7ª série foram todos trocados e novas metodologias e novos conteúdos,
e a matéria de matemática com conteúdos mais difícil de ser entendida e as
provas e trabalhos iguais, só serviam de exames para dar a nota e classificar
no final de ano.
Os
educadores da 8ª série foram trocados novamente e acréscimo de mais uma
disciplina com a divisão da matéria de ciências que passou para química e
física, o surgimento de novos conteúdos e matérias mais difíceis de ser
compreendidas e as avaliações seguiam da mesma forma para examinar e
classificar.
Ao
terminar o ensino fundamental II, na escola municipal, passei para a escola
estadual de ensino médio professor Luiz Gonzaga Burity na própria cidade de Rio
Tinto, onde houve mais um aumento na quantidade de disciplina e mais trabalho e
provas.
No
1º ano do ensino médio as provas eram feitas de forma escrita e de múltipla
escolha, os professores ensinavam o conteúdo e ao final de cada conteúdo uma
prova ou trabalho para tirar uma média.
No
2º ano do ensino médio as coisas não foram diferentes só mudaram os conteúdos e
os professores, no entanto, já estava acostumado com as metodologias e
avaliações dos professores.
No
3ª ano do ensino médios também não foi diferente das outras séries anteriores
as avaliações eram sempre trabalhos nas matérias de história, geografia,
português, biologia e provas nas matérias de matemáticas, química, física e as
vezes eram um trabalho e duas provas ou dois trabalhos e uma prova, mas nunca
passava disso e tirava uma média dessas notas.
Como
sempre estudei em escola públicas esse foi modo dos professores avaliar a minha
aprendizagem, o que foi feito somente nas serem iniciais, ou seja, da 1ª a 4ª
série do ensino fundamental, ao passar por essa experiência de aprendizagem sem
classificação.
As
minhas avaliações a partir do ensino fundamental II sempre foram de forma somativa
e classificatória, se alcançasse a media 7 era aprovado e tirasse abaixo disso
fazia a prova final para obter a aprovação no final de ano e assim passar de
série.
No
ensino superior as avaliações em algumas disciplinas são parecidas com as
provas do ensino médio, principalmente as disciplinas da área de exatas, aquela
três provas, um trabalho e duas provas ou duas provas e um trabalho.
O
que diferencia um pouco são as disciplinas de educação, pois ela monstra uma
outra maneira de avaliar o aluno, avaliam a serviço da aprendizagem como textos
para discutir em sala, pontos de vistas dos autores do texto, mas como sempre a
avaliação sempre e direcionada para dar uma nota ao aluno.
As avaliações na minha vida sempre foram para
classificar os meus conhecimentos a respeito do conteúdo abortado pelo
professor em sala e eu sempre almejei alcançar os objetivo proposto pelo professor e as minhas
ambições era chega a média e passar de ano.
Além
do mais os profes sores sempre
estavam preparados para classificar o aluno e não se importava se ele tinha
aprendido o conteúdo e também não tinham como acompanha a aprendizagem de cada
aluno da turma, pois eram muito grandes e ele tinha várias turmas e alunos.
Avaliação
tem que existir na vida do aluno, para verificar se ele aprendeu o conteúdo exposto
pelo professor, além do professor ter uma noção de como aquele discente está
aprendendo, a nota é apenas para representar se a aprendizagem do aluno está de
forma satisfatória nos padrões da escola, a sociedade em que estamos inseridos
exigem que alcancemos esse padrão e assim estejamos incluídas nela.
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