terça-feira, 10 de março de 2015

Avaliações da minha vida estudantil



O docente da disciplina Avaliação da aprendizagem propôs que fizéssemos uma redação sobre os fatos mais importante que marcaram as nossas vidas estudantis correlação as avaliações praticadas nas escolas em estudados desde pré-escola até os dias atuais.
A minha redação sobre o tema:




As avaliações da minha vida estudantil

A minha vida estudantil começou quando eu tinha 6 anos de idade na escola municipal de ensino fundamental João XXIII, situado em sítio Tanques no município de Rio Tinto, zona rural, onde estudei da 1ª a 4ª série, atualmente 1ª a 5ª anos do ensino fundamental I, as avaliações da 1ª série sempre foram direcionadas para a aprendizagem, pois era avaliações com forma de brincadeiras eram muito divertidas.
A professora da 2ª série era mais rigorosa com as avaliações na qual os alunos tinham que responder a prova de forma a decorativa, as perguntas já seguiam um certo conteúdo a ser seguido no processo da aprendizagem da turma, além do mais a professora tinha sido trocada, havendo uma mudança no comportamento da classe.
Na 3ª série a professora foi à mesma da série anterior e deu prosseguimento no que tinha ensinado antes e aumentou o as dificuldades do conteúdo abordado anteriormente, mas as avaliações tinham a mesma forma da anterior.
A educadora da 4ª série a era a mesma e suas avaliações foram piorando de acordo com o conteúdo da ensinado, as avaliações eram feitas com provas orais, ditados, tabuada isso foi muito difícil para mim, mas tive que aprender ou se não passava no final do ano.
Ao terminar a 4ª série a escola não tinha as séries seguintes para ensinar que era a 5ª a 8
 ª série que atualmente é a 6ª ao 9ª ano do ensino fundamental II, isso fez eu pegar transporte todos os dias para a cidade de Rio Tinto, estudar na escola municipal de ensino fundamental e médio Antônia Luna Lisboa, onde concluir o ensino fundamental II.
Na 5ª série foi um grande choque na quantidade de disciplina e conteúdo pois nas séries anteriores eu tinha só quatro disciplinas e de repente passar para 7 foi um desafio entanto, tive que acostumar-me com cada professor com cada disciplina, mas as avaliações foram sempre do mesmo jeito do que a professora tinha aplicado na 4ª série, por isso não tive muita dificuldade.
Os formadores da 6ª série foram trocados na maioria, algo novo para mim que já tinha acostumando-me com a metodologia dos professores, novos conteúdos e nada de mudar as avaliações o que mudava eram os conteúdos das provas e trabalhos.
Os professores da 7ª série foram todos trocados e novas metodologias e novos conteúdos, e a matéria de matemática com conteúdos mais difícil de ser entendida e as provas e trabalhos iguais, só serviam de exames para dar a nota e classificar no final de ano.
Os educadores da 8ª série foram trocados novamente e acréscimo de mais uma disciplina com a divisão da matéria de ciências que passou para química e física, o surgimento de novos conteúdos e matérias mais difíceis de ser compreendidas e as avaliações seguiam da mesma forma para examinar e classificar.
Ao terminar o ensino fundamental II, na escola municipal, passei para a escola estadual de ensino médio professor Luiz Gonzaga Burity na própria cidade de Rio Tinto, onde houve mais um aumento na quantidade de disciplina e mais trabalho e provas.
No 1º ano do ensino médio as provas eram feitas de forma escrita e de múltipla escolha, os professores ensinavam o conteúdo e ao final de cada conteúdo uma prova ou trabalho para tirar uma média.
No 2º ano do ensino médio as coisas não foram diferentes só mudaram os conteúdos e os professores, no entanto, já estava acostumado com as metodologias e avaliações dos professores.
No 3ª ano do ensino médios também não foi diferente das outras séries anteriores as avaliações eram sempre trabalhos nas matérias de história, geografia, português, biologia e provas nas matérias de matemáticas, química, física e as vezes eram um trabalho e duas provas ou dois trabalhos e uma prova, mas nunca passava disso e tirava uma média dessas notas.
Como sempre estudei em escola públicas esse foi modo dos professores avaliar a minha aprendizagem, o que foi feito somente nas serem iniciais, ou seja, da 1ª a 4ª série do ensino fundamental, ao passar por essa experiência de aprendizagem sem classificação.
As minhas avaliações a partir do ensino fundamental II sempre foram de forma somativa e classificatória, se alcançasse a media 7 era aprovado e tirasse abaixo disso fazia a prova final para obter a aprovação no final de ano e assim passar de série.
No ensino superior as avaliações em algumas disciplinas são parecidas com as provas do ensino médio, principalmente as disciplinas da área de exatas, aquela três provas, um trabalho e duas provas ou duas provas e um trabalho.
O que diferencia um pouco são as disciplinas de educação, pois ela monstra uma outra maneira de avaliar o aluno, avaliam a serviço da aprendizagem como textos para discutir em sala, pontos de vistas dos autores do texto, mas como sempre a avaliação sempre e direcionada para dar uma nota ao aluno.
 As avaliações na minha vida sempre foram para classificar os meus conhecimentos a respeito do conteúdo abortado pelo professor em sala e eu sempre almejei alcançar os   objetivo proposto pelo professor e as minhas ambições era chega a média e passar de ano.
Além do mais os profeso me s e tirasse abaixo disso fazia a prova final para obter a aprovaça sores sempre estavam preparados para classificar o aluno e não se importava se ele tinha aprendido o conteúdo e também não tinham como acompanha a aprendizagem de cada aluno da turma, pois eram muito grandes e ele tinha várias turmas e alunos.
Avaliação tem que existir na vida do aluno, para verificar se ele aprendeu o conteúdo exposto pelo professor, além do professor ter uma noção de como aquele discente está aprendendo, a nota é apenas para representar se a aprendizagem do aluno está de forma satisfatória nos padrões da escola, a sociedade em que estamos inseridos exigem que alcancemos esse padrão e assim estejamos incluídas nela.
 



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